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Sindicato participa do 2º Encontro da Mulher Metalúrgica, em Taubaté

26.03.14 2º Encontro da Mulher Metalúrgica de Taubaté.Crédito Sindmetau.508

Cerca de 50 mulheres trabalhadoras das empresas da base do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté participaram do 2º Encontro da Mulher Metalúrgica de Taubaté, no dia 26 de março, evento que encerrou a programação especial do mês da mulher.

O Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba esteve presente.

As atividades envolveram palestra e debate sobre a saúde da mulher e exposição de dados sobre questões de gênero no mercado de trabalho.

Na abertura do evento, o presidente do Sindicato, Hernani Lobato, agradeceu a presença das metalúrgicas e destacou a importância da luta das mulheres pela igualdade e pelo respeito.

“Este evento é importante para que a luta das mulheres não seja esquecida e, além disso, não seja impedida de continuar. Nosso dever é nunca deixar de lutar pela igualdade de gênero, principalmente no que diz respeito à remuneração”, defendeu o presidente.

A enfermeira da Unimed Luciana Silveira Gomes deu destaque às principais doenças que atingem as mulheres e que, muitas vezes, não são diagnosticadas a tempo. Renata ainda falou sobre os males da depressão e as doenças que ela pode causar, como câncer de mama, pressão alta e diabetes. “Precisamos cuidar do nosso corpo e da nossa mente”, concluiu.

Mulheres do Sindicato dos Metalúrgicos de Pinda junto a dirigentes que promoveram o evento
Mulheres do Sindicato dos Metalúrgicos de Pinda junto a dirigentes que promoveram o evento

 

União

Questões que envolvem convenções coletivas em todos os ramos da metalurgia foram debatidas entre as trabalhadoras e a Secretária da Mulher FEM-CUT/SP, Andrea Ferreira Souza. Ela aproveitou para lembrar a importância de todas as trabalhadoras estarem unidas para cobrar a aplicação dos direitos conquistados e, quando necessário, lutar por novos direitos.

“Apenas conquistamos esses direitos, como ampliação da licença maternidade e auxílio-creche, por exemplo, depois de receber das trabalhadoras a reivindicação e lutar coletivamente nas mesas de negociação”, considerou Andrea.

Na última exposição, a respeito da questão de gênero no mercado de trabalho, Caroline Gonçalves, técnica do Dieese da FEM/CUT-SP, falou sobre cenários negativos para a mulher, principalmente no que trata da desigualdade entre salários de homens e mulheres que exercem a mesma função.

 

Com informações do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté