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O fortalecimento do trabalho das mulheres é essencial

Maria Auxiliadora, Andréa Souza e Maria Madalena, durante eleição do sindicato que implantou o Departamento da Mulher

8 de Março – Dia Internacional da Mulher – Autonomia e Igualdade

A continuidade do fortalecimento do trabalho das mulheres é essencial neste ano. A afirmação é de Andréa Sousa, metalúrgica do ABC e secretária da Mulher da FEM-CUT/SP. Ela acompanhou a implantação do primeiro Departamento da Mulher no Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba, que ocorreu na última eleição da entidade.

Algumas das propostas que vem sendo debatidas pela Secretaria da Mulher da FEM-CUT/SP são a promoção de atividades voltadas à mulher; o aumento da participação das mulheres no ramo e no movimento sindical; o mapeamento das cipeiras na base da FEM, entre outras.

“Temos muito trabalho, o movimento sindical terá uma agenda muito forte para cumprir este ano. Todas as propostas e linhas de trabalho tiradas foram idealizadas com os pés nos chão. Visando sempre a realidade em que estamos vivendo,” ressaltou a sindicalista Andréa.

Neste 8 de março, a Secretaria da Mulher Trabalhadora da CUT São Paulo irá realizar o seminário “História de Luta por Igualdade na Vida, no Mundo do Trabalho, no Movimento Sindical e a Paridade na CUT”. Após o encerramento, as participantes seguem até a Praça da Sé, onde se concentrarão para o Ato Unificado do Dia Internacional da Mulher, que contará com a presença dos movimentos sociais e feministas, de sindicatos filiados à CUT/SP, entre outras entidades.

O atual mandato da direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba é o primeiro a contar com o Departamento da Mulher, que é composto pelas sindicalistas Maria Auxiliadora, do CSE Confab Tubos, e Maria Madalena, do CSE Gerdau.

 

Confira abaixo as principais bandeiras de luta das mulheres cutistas:

– Paridade e participação da mulher nos espaços de poder;

– Autonomia política e econômica para as mulheres;

– Combate e contra toda e qualquer forma de violência à mulher;

– Imediata aplicação da Lei Maria da Penha;

– Creche pública em período integral;

– Licença Maternidade de 180 dias para todas as mulheres;

– Contra a banalização da imagem da mulher na mídia;

– Redução da Jornada de Trabalho para 40h, sem redução no Salário;

– Fim do Fator Previdenciário.

 

Com informações do Portal FEM-CUT/SP