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Assembleia aprova pauta da Campanha Salarial 2025

A categoria metalúrgica de Pindamonhangaba aprovou em assembleia geral nesta quinta-feira, dia 29 de maio, a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2025.

Essa é uma importante etapa da campanha, definir quais as demandas dos trabalhadores os sindicatos filiados, em conjunto com a FEM-CUT/SP (Federação Estadual dos Metalúrgicos) vão pautar para as bancadas patronais.

Pinda tem uma participação muito forte nestas discussões, faz sugestões de pauta, nossos dirigentes Odirley Prado e Marcio Fernandes são membros da diretoria da FEM-CUT/SP e estão participando dos debates entre todos os sindicatos filiados desde o começo do ano.

O tema deste ano será “Construindo o nosso futuro com melhores condições de trabalho e de vida”, e os eixos são os seguintes:

1. Valorização das Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs)

2. Reposição Integral da Inflação com Aumento Real

3. Redução da Jornada de Trabalho sem Redução dos Salários

4. Fim da Escala 6×1

5. Isenção do IR nos salários e PLRs/PPRs

6. Redução da Taxa de Juros

7. Combate a todo tipo de Assédio no Local de Trabalho

O presidente do Sindmetalpinda, André Oliveira, reforça a importância das mobilizações.

“O aumento de salário, ele não cai do céu. Ele é resultado de um trabalho muito sério, daqui e de todos os sindicatos junto com a FEM-CUT. E pra gente avançar, precisa que o trabalhador também esteja compromissado com essa luta. Contamos com a união de todos para conquistarmos bons acordos nesta Campanha Salarial”, disse.

Para Erick Silva, presidente da FEM-CUT/SP, o próximo período, de negociações com as bancadas patronais, será de muitos desafios.

“A negociação nunca é uma tarefa fácil. Não importa em quanto a perda salarial com a inflação, os empresários sempre relutam em reconhecer a importância dos metalúrgicos e ceder o aumento, da mesma força que há sempre uma tentativa de retirar direitos. Por isso, vamos sempre preparados para as tratativas com o compromisso de garantir a valorização dos trabalhadores que tanto fazem para a produção industrial desse país”.